Alguns montanhistas que estavam no local-Rafael Vilaça e Júlio Mello, entre outros-, ainda tentaram conter o incêndio, mas a parede muito inclinada e a intensidade do fogo não permitiram.
O incêndio só foi controlado pelos bombeiros, que
captavam água no mar com um helicóptero e despejavam sobre a parede em chamas.
Este foi o segundo incêndio no Pão de Açúcar neste ano. O anterior, a Rosane Vilela conseguiu debelar, a duras penas, ainda no início. É o terceiro em pouco mais de 2 anos.
É um triste ciclo que gostaria muito que se interrompesse pois tem causado grande prejuízo à recuperação ambiental daquelas encostas.
Posso afirmar, pelas evidências, que nos três casos os incêndios foram causados por pequenas fogueiras ou por pontas de cigarros.
Trata-se de grande irresponsabilidade, falta de civilidade, desprezo pelo meio ambiente e atitude criminosa.
Infelizmente, com o aumento crescente e sem controle do fluxo de turistas no local, as perspectivas não são boas para o "Monumento Natural dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca."
Fotos de Sávio, Dinho Pedrinha e Rafael Correa.
(Sávio)
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