Contei com a ajuda do Mário Senna e do Bruno Graell nessa empreitada que não foi fácil. Algumas árvores já estavam com porte robusto e espalhando muitas sementes.
Essa espécie, além de exótica, é muito agressiva, colonizando rapidamente as áreas abertas. Elas fecham a área, formando copa quase única, inviabilizando o crescimento das espécies plantadas no reflorestamento e causando grande estrago às nativas que germinaram espontaneamente.
Todo o material resultante foi utilizado no local como leira, que com o tempo vai se decompondo e formando um substrato vegetal importante para o solo, impedir a erosão e também ajudar na umidificação do solo, já que as leiras retém umidade.
Sávio
Parabéns pela iniciativa por aqui estamos com o problema numa área vizinha ao Parque nacional de Chapada dos Guimarães MT. O controle é difícil mas não é impossível creio que o desbate progressivo é a melhor coisa a fazer depois é deixar a vegetação nativa tomar conta e a medida que esta crescer vai sombrear o solo (que deve estar rico) e aí a leucena dificilmente vai sobreviver.
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